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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Arquivos Blog






sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Lavabos – Surpreender e dar atenção aos detalhes.

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Um ambiente da casa que merece destaque é o lavabo. Por estar muito próximo do Living, principal área de convívio, é um espaço ao qual dedicamos especial atenção.

Embora a metragem não seja expressiva quando comparada ao todo, o lavabo é bastante usado quando os moradores recebem amigos e visitas. É importante que ele seja pensado para encantar.

As possibilidades são infinitas, principalmente considerando que ele pode conversar com o projeto do restante do apartamento, com mesmos revestimentos que nem precisam ser resistentes ao vapor, uma vez que não tem chuveiro.

Daí então, painéis de madeira, papéis de parede, tecido, mármore, dentre outros revestimentos abrem um leque de opções para as paredes. Para os lavatórios, cubas de inúmeros formatos dão flexibilidade e tampos em pedra e até mesmo em madeira dão sofisticação e a mistura de materiais é o que enriquece o projeto. 






Quando a decoração é um pouco mais tradicional, gostamos de trabalhar o lavabo com as  mesmas tonalidades e materiais usados para o restante do projeto. Quando a linguagem é mais “descolada”, o resultado fica super bacana quando usamos algo inusitado, com cores e texturas diferenciadas, para causar a surpresa de quem o usa, geralmente, uma visita.

Para aqueles que têm medo de errar, vale lembrar que embora importante, é um ambiente onde as pessoas passam pouco tempo e os próprios moradores usam com menor frequência, o que permite criar propostas mais ousadas sem que o cliente e morador enjoe ou logo se canse de suas escolhas.

 

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Fonte: Blog coração



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Espaço do Homem

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Homens costumam ser mais básicos e práticos na hora de escolher a decoração de suas casas ou de um cantinho que eles ganharam para chamarem de “seu”, mas eles não querem aquela combinação parede branca mais sofá preto ou marrom escuro. A cada dia eles estão mais por dentro das novidades e procuram conforto e descontração na decoração masculina. O resultado normalmente fica muito legal!
00 decoração masculina
Eu sei que é difícil padronizar a decoração masculina, o que importa é o perfil e os gostos de cada um, mas algumas dicas servem para a maioria dos homens, confira:
Normalmente os homens não gostam de ousar na escolha das cores, escolhem o básico e está tudo certo, mas nada impede que uma corzinha mais ousada pareça no projeto. Tons neutros, um pouco de azul, verde e amarelo são as cores preferidas, mas as estampas podem ser usadas em painéis ou quadros. Já os acabamentos que mais combinam com o universo masculino são de materiais como o couro, inox e vidro. De preferência a escolha deve sempre pesar para o material mais prático e de fácil manutenção.
Os homens normalmente são mais ligados a um hobby, então por que não usar esta temática na decoração? O homem que gosta de cozinhar deve pensar em uma cozinha equipada e preparada para facilitar a vida na hora de fazer uma deliciosa refeição, a cozinha integrada com a sala é perfeita para poder reunir a família ou os amigos.
Se o homem gosta de receber os amigos para jogar cartas, videogame ou bater papo um barzinho é indispensável. Uma bandeja bonita sob um móvel cria um espaço bem legal para preparar os drinks, só não vale deixar tudo espalhado na estante ou escondido entro do armário.
Já os que gostam de música, podem usar pôsteres, discos e instrumentos na decoração enquanto os apaixonados por esportes devem usar a bicicleta, prancha de surf, camisas do time do coração para criar um espaço que mostre a personalidade.
01 decoração masculina
Vejam estes móveis, não são perfeitos para um cantinho bem masculino?
Z01 Cozinha Americana de 15,80m² Completa com Mesa e 4 Cadeiras PretoMarromNobre – Caaza
Z02 Conjunto para Sala de jantar e estar com nichos, mesas e cadeiras –
Z03 Conjunto Rústico Mesa e Banco em Madeira Castanho – Uvim
Fonte: Lojaskd
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20 dicas de decoração para apartamento de solteiro

Se você é solteiro como eu, sabe das dificuldades em se morar sozinho ou com o irmão, principalmente num apartamento pequeno. Mas isso não é impeditivo para que ele seja bonito, organizado e bem-decorado.
Entre as dicas selecionadas, estão a integração de ambientes, a iluminação certeira  e móveis sob medida.

1. Integre ambientes: a fim de aumentar a área útil do apartamento (especialmente se ele for pequeno) integre os ambientes. O mais comum é que sala de estar, de jantar e cozinha não tenham divisórias entre si.
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2. Móveis com tonalidades queimadas conferem mais aconchego ao apartamento. Aposte.
apartamento-solteiro-2
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3. Tudo à mão: apartamento pequeno deve oferecer praticidade. Por isso, tenha tudo sempre à mão.
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4. Espelho na cozinha: que os espelhos ampliam o ambiente, não é novidade. Mas na cozinha eles são. Repare no espelho que é usado para afixar o suporte para talheres. Ele é feito de vidro.

sábado, 5 de outubro de 2013

REGIÃO SUL DE SÃO PAULO, TEM MUITO A AVANÇAR!

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A grandiosa extensão territorial da zona sul de São Paulo dá à região um caráter heterogêneo único. A infra-estrutura da Vila Mariana se contrapõe às carências de Cidade Ademar, a modernidade do Brooklin à ruralidade de Parelheiros, e no nobre Morumbi fica uma das maiores favelas da cidade. Entretanto, embora de forma diferente, respeitando as particularidades de cada bairro, a expansão demográfica de toda a região é uma tendência para os próximos anos, afirmam especialistas do mercado imobiliário. 

”O eixo comercial está cada vez mais pulsando ao sul da cidade. São Paulo começou no centro; na dada de 1950 foi a vez da Avenida Paulista; a década de 1960 foi da Faria Lima, depois veio a Bemni e hoje o eixo segue pela Marginal Pinheiros toda, e com isso há o crescimento da zona sul porque a tendência é as pessoas morarem próximas ao trabalho”, afirma a diretora de Atendimento da Lopes, Mireila Parpinelle. Ela explica que cada vez mais empresas de grande porte se instalam na região.

Segundo ela, os avanços na mobilidade são o complemento ideal para que a região explore todo o seu potencial. “O metrô era o que faltava e hoje já há projetos de várias linhas, algumas prontas, outras em construção” ressalta Mirella.

O diretor-geral da Brasilincorp, Flávio Siaviero, concorda que a expansão da zona sul depende muito das obras planejadas. “Hoje em dia, há uma saturação muito grande na cidade, problemas de trânsito, se essas obras forem executadas serão facilitados a questão do transporte e o adensamento maior mais ao sul”.

Segundo ele, a infraestrutura de mobilidade urbana deverá valorizar muito a parte da região dividida pelo Rio Pinheiros.

“Com certeza, a zona sul é hoje a região com maior potencial de valorização na cidade”, afirma ele, completando que a tendência é que “lado de lá do rio” recupere a diferença e fique tão valorizado quanto o outro lado. 

Mapa Extensão linha 5 Metrô
Extensão da linha 5 Lilas do Metrô
Na mesma linha, o vice-presidente Comercial da Abyara Brasil Brokers, Bruno Vivanco, explica que a Marginal Pinheiros é, literalmente, um divisor de águas na questão de valorização imobiliária. “A região do Brooklin vem se valorizando cada vez mais, lá os preços são de R$ 12 mil, R$13mil o metro quadrado. Se você atravessar a ponte, o preço cai para R$ 7 mil, 8 mil”, diz ele, que compara as áreas do entorno do Parque do lbirapuera ao Central Park de Manhattan, em Nova York.

FONTE: [Folha de S. Paulo - SP - pág: 10 - 29/08/2013]

 

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10 dicas para comprar e investir em imóveis

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Seja para morar ou investir, os imóveis são as opções mais seguras e procuradas pelos brasileiros. “É uma garantia de que ninguém “roubará” seu dinheiro, sua propriedade”, esclarece Jeane Machado, superintendente de incorporação da ACS.

Invista em imóveis; acesse: www.ledilkecorretores.com.br

 A executiva dá dicas para quem pretende adquirir um imóvel. Confira e fique por dentro de como comprar e investir.

1. Se antecipe: é preciso estar atento e procurar regiões que possam valorizar. “Procure estudar sobre imóveis e acompanhar os dados de mercado. Quem está por dentro do assunto tem mais chances de ver antes as melhores ofertas”, reforça Jeane.

2. Converse: bater papo com os vizinhos, amigos, corretores e quem mais gostar do assunto. Uma boa dica muitas vezes surge em uma conversa informal. O boca a boca é uma ótima forma de se fazer um bom negócio em algumas situações.

3. Conheça a região: a oportunidade apareceu. E agora? Saiba tudo sobre a localização: tem supermercado, teatro, bar, restaurante etc. no entorno? Fica próximo a rodovias? É mais urbano ou tranquilo? Descubra os benefícios e as partes críticas do bairro.

4. Defina o objetivo: é moradia ou investimento? Os critérios para a compra são diferentes dependendo do objetivo do comprador. “Depois de definido que é investimento, é preciso planejar o ganho de capital: vai revender ou alugar? Não pode demorar muito, porque aí corre-se o risco de já ter perdido dinheiro”, destaca a executiva.

5. Seja racional: comprar imóvel não é “conto de fadas”. Embora seja o sonho de toda família, a decisão precisa ser bem pensada e estudada.


6. Fique de olho nos jornais: procure ofertas de incorporadoras e construtoras. Normalmente, os imóveis na planta tem maior custo benefício, além das facilidades de pagamento.

7. Documentação: verifique todos os documentos antes de comprar um imóvel. O processo de documentação às vezes é demorado. O comprador não quer esperar, deixa a euforia falar mais rápido, e pode cair em uma armadilha. É preciso checar item a item os documentos apresentados.

8. Se informe: todos os documentos podem estar ok, mas as empresas envolvidas podem não ter um bom histórico. Por isso, peça referência e busque os melhores profissionais.

9. Outros investimentos: se depois de todos os passos acima, comprar um imóvel ainda não é a melhor opção, busque outras fontes de investimento, mas lembrando sempre que todos precisam ter onde morar.

10. Aproveite: se você pensou e executou as dicas acima, agora é hora de aproveitar: seja na nova moradia da família ou no novo bem adquirido.



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Vantagens e Cuidados na hora de Comprar Imóveis na Planta.

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A maioria dos consumidores é atraída pela compra diretamente na planta, porque de fato ela oferece diversos benefícios, inclusive financeiros. 



De acordo com o presidente da Amspa, Marco Aurélio Luz, a economia pode chegar a 30% em relação ao mesmo empreendimento pronto.



A aquisição na planta também proporciona menos burocracia para tirar a documentação, tempo para planejar a mudança, possibilidade de personalizar o imóvel, além da valorização do bem, após o término da construção.

¬ Veja a seguir mais detalhes para realizar a compra do imóvel com Segurança:  



Antes da Assinatura do Contrato - Faça uma planilha com os gastos da família para saber se dá para arcar com um financiamento imobiliário. Calcule os custos do condomínio e para mobiliar a casa. Faça um levantamento sobre a construtora. Pesquise sobre o local: ele está valorizado? Tem transporte fácil, hospital, escola e comércio? Como é o trânsito em horários de pico?



Prazo de Entrega e Qualidade da Obra - Peça ao corretor que apresente três empreendimentos concluídos pela construtora um ano após a entrega da obra. E converse com moradores desses empreendimentos, perguntando se o imóvel foi entregue no prazo, se os materiais têm qualidade, se a empresa cumpriu o que foi contratado, etc.



Aumento das Parcelas - Vale destacar que, durante a construção, haverá, sim, correção das parcelas, com base no INCC (Índice Nacional da Construção Civil), no entanto, é proibido cobrar juros antes da entrega das chaves. 



Para a prestação não aumentar acima da sua capacidade financeira, faça uma projeção da primeira à última parcela, para financiamento direto com a construtora, e um simulado, se repassado para o banco. Não deixe o valor da parcela comprometer mais de 30% da renda familiar.



Evite o pagamento à vista - Por mais que você tenha feito o levantamento sobre a construtora, poderá surgir algum imprevisto. Por isso, não é aconselhável gastar o dinheiro que você tem guardado. A dica é dar uma entrada de 10% e ajustar as intermediárias em valores não superiores ao 13º salário.



Quitar o Financiamento - O melhor momento para fazê-lo é na hora da conclusão da obra, quando o empreiteiro terá mais gastos e, com uma boa conversa, é possível ganhar um ótimo desconto. Aproveite para usar o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) após a entrega das chaves, deixando um valor mínimo para financiar. Afinal, quanto maior o tempo e o valor financiado, mais juros você pagará.



Despesas - Saiba que a comissão do corretor deve ser paga pela construtora, não aceite pagar nenhum valor separado do contrato. Porém, quem acerta a despesa do cartório, o ITBI (Imposto sobre Transações Imobiliárias) e a escritura é o comprador.


Contrato - Antes do contrato, formalize uma proposta com tudo o que foi conversado e prometido. Já no documento final, não devem faltar: data de entrega da obra; multa pelo atraso da entrega (deve ser, no mínimo, de 2% mais juro de mora, que é igual ao cobrado em caso de atraso do pagamento do mutuário); se há aprovação de financiamento em algum banco e quais as condições para consegui-lo; formas de pagamento e suas correções; metragens (principalmente, do pé direito do imóvel).

Fonte: InfoMoney.





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Você sabe qual é o investimento preferido das mulheres brasileiras? Imóveis

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Segundo um levantamento da consultoria paulista Quorum Brasil feito a pedido da revista IstoÉ Dinheiro, uma em cada cinco mulheres investia em imóveis:


 
Em 2013, essa relação passou para uma em cada três mulheres! Este tipo de investimento costuma atrair a atenção do público feminino por ser uma alternativa de longo prazo, considerada mais segura. Com base nessas informações, aprenda como investir em imóveis:

1. Antes de Comprar: 
Investimentos em imóveis podem ser uma alternativa bem popular entre mulheres, mas antes de tomar sua decisão, você precisa considerar alguns fatores. O principal deles é o fato de ser uma opção de longo prazo com baixa liquidez. 

Isso significa que se você for precisar do dinheiro em pouco tempo, investir em imóveis não é uma opção recomendada. Segundo Nick Dagan, diretor da Esser Incorporadora, o prazo mínimo para um investimento imobiliário é de 3 anos. “A investidora precisa ter a tranquilidade de que não necessitará do valor investido neste período”, explica.

2. Poupança Forçada:
Já que o valor que você quer investir estará (literalmente) imobilizado, comprar um imóvel como um investimento pode ser uma boa opção para sua poupança. “Muitas vezes, o investimento imobiliário é uma poupança ‘forçada’: uma maneira de nos obrigar a não ‘torrar’ nossa liquidez e poder aumentar nosso patrimônio”, afirma o diretor da Esser.
3. Tenha seus objetivos Claros:
Na hora de comprar um imóvel, você precisa saber se a sua idéia é investir para depois revender ou então para alugar e contar com uma renda mensal.
 
Se a opção for à revenda, investidores normalmente optam por comprar um imóvel na planta, esperam a entrega dele e então procuram um comprador. 

Quem compra na planta normalmente paga valores mais baixos pelo imóvel, então vender na hora que ficou pronto pode ser uma oportunidade. Neste caso, você precisa então pesquisar por quanto se vende um imóvel semelhante pronto, de preferência com localização semelhante ao do imóvel que você está de olho.

Se a sua opção for comprar para alugar, você também precisa começar pela pesquisa. “Pesquise por quanto se aluga um imóvel pronto semelhante ao que pretende adquirir, compare o valor do aluguel com a importância investida. Esta será a rentabilidade da aplicação. 

“Para saber se vale a pena, você pode comparar com uma aplicação financeira”, ensina Nick. Desta forma, você consegue saber de forma muito clara o tipo de retorno que você pode esperar na hora que começar a receber o aluguel, e como isso se compara com uma aplicação no mercado financeiro, que não exige todo o trabalho envolvido em um investimento imobiliário.

4. Saiba os Custos: 
Se a sua idéia for alugar o imóvel, você vai ter que pagar Imposto de Renda sobre o aluguel. As alíquotas são progressivas e o pagamento é mensal, via carnê leão. Na hora de revender, você precisa pagar Imposto também sobre o ganho de capital, que pode variar de 0% a 15%. 

Se paga também o Imposto sobre Transmissão de Bens Móveis (ITBI), tributo municipal. Em São Paulo, ele é de 2%. Além disso, há todas as taxas de certidões e cartórios: na hora de vender, o proprietário do imóvel acaba pagando cerca de R$ 500 em certidões negativas.
Se for para comprar, o valor sai por entre 1% a 1,5% do valor total, para lavrar e registrar a escritura.

5. Conheça os Riscos:
Você se animou para comprar um imóvel e investir? Então vá com calma e pesquise bastante. Na hora de comprar um imóvel na planta, procure sempre fechar o negócio com empresas sólidas e tradicionais do mercado, você não vai querer correr o risco de a empresa falir e o seu investimento ir por água abaixo, apesar de que esse cenário vária de acordo ao tipo de financiamento. Temos como exemplo, os Financiamentos obtidos junto a "Caixa Econômica Federal" e alguns outros bancos, em que possuem seguros que garantem o termino da obra mesmo em casos de falência da construtora.

Mas uma boa forma de entender o funcionamento da empresa é analisar seu histórico, pontualidade na entrega das obras e reclamações de cliente. E na hora de fechar o negócio, tenha sempre a opinião de um consultor imobiliário de sua confiança e de uma assessoria jurídica. Não dá para assinar um contrato que não tenha sido analisado antes por um advogado!

6. E as Vantagens?
O principal benefício percebido na hora de investir em imóveis é a sua solidez. “É um patrimônio que não pode ser congelado, confiscado, resiste a crises financeiras, firme como um tijolo!”, defende o diretor da Esser. 

Segundo ele, o mercado atualmente vem passando por um momento muito bom: “os imóveis estão dando um excelente retorno, bem acima de uma aplicação financeira”. Na avaliação da incorporadora, um investimento de longo prazo no mercado imobiliário pode atingir uma rentabilidade média de 20% ao ano, um retorno bem maior do que a taxa atual de juros do Brasil, de 7,5%.

Fonte: Finanças Femininas.


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Caixa concede R$100 bi em crédito imobiliário até setembro

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Expectativa da Caixa é que até o fim do ano os financiamentos imobiliários somem mais de 130 bilhões de reais.

Agência da Caixa: imóveis novos correspondem a 64 por cento do total de crédito imobiliário concedido nos primeiros nove meses, disse banco

São Paulo - A Caixa Econômica Federal concedeu 100,1 bilhões de reais em crédito imobiliário entre janeiro e setembro, alta de 35,4 por cento sobre igual período de 2012, afirmou o banco estatal em comunicado nesta quinta-feira.

A expectativa da Caixa é que até o fim do ano os financiamentos imobiliários somem mais de 130 bilhões de reais.

Do total contratado até setembro, 59,6 bilhões de reais foram destinados aos financiamentos para aquisição ou construção de imóveis por pessoas físicas e 40,4 bilhões de reais foram direcionados para financiar a produção de empreendimentos.
A participação do financiamento à produção tem crescido nos últimos anos, passando de 14 por cento do total em 2007 para 40 por cento neste ano, segundo comunicado.

Os imóveis novos correspondem a 64 por cento do total de crédito imobiliário concedido nos primeiros nove meses, disse a Caixa.
Os recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) corresponderam a 33,1 bilhões de reais, enquanto 45,3 bilhões foram provenientes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e 14,1 bilhões de reais do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR).

Fonte: Exame.com


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Poupança capta R$ 6,696 bi e renova recorde em setembro

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A caderneta de poupança registrou captação líquida recorde de R$ 6,696 bilhões em setembro, segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC) na tarde desta sexta-feira, 04. Os depósitos no mês passado somaram R$ 116,165 bilhões, enquanto os saques totalizaram R$ 109,469 bilhões. Em agosto deste ano, a captação foi positiva em R$ 4,646 bilhões. Em setembro do ano passado, a entrada superou a saída de recursos em R$ 5,951 bilhões. O valor era o recorde para o mês, de acordo com a série histórica iniciada em 1995 até agora.

Real Banco Central do Brasil
O dado revela também que o montante líquido de investimentos na poupança está muito próximo dos R$ 49,72 bilhões registrados ao longo de todo o ano passado. Em 2013 até setembro, os depósitos somaram R$ 1,040 trilhão e os saques, R$ 991,4 bilhões. Com os dados de setembro, o saldo da poupança em 2013, já considerando os rendimentos, está em R$ 566,883 bilhões.

Depois de registrar por três meses seguidos (junho, julho e agosto), uma grande fatia da entrada líquida de recursos na caderneta no último dia útil, setembro perdeu, em parte, a característica. Somente no dia 30, segunda-feira passada, o ingresso superou as retiradas de recursos em R$ 1,402 bilhão.

Em junho, o saldo chegou a representar um terço do total. Em julho, a participação foi um pouco menor, de 28,8%. Em agosto, a entrada líquida de R$ 3,131 bilhões representou 67% do resultado do mês, que atingiu o valor recorde de R$ 4,646 bilhões.

Mesmo assim, o saldo líquido do dia 30 foi a terceira maior marca do mês, perdendo para os dias 6 (R$ 2,242 bilhões) e 5 (R$ 1,454 bilhão). A soma de R$ 1,402 bilhão representou 21% do ingresso total em setembro.



A poupança segue como importante investimento dos brasileiros, apesar das mudanças nas regras de remuneração da aplicação, que diminuíram o rendimento da caderneta dos depósitos feitos entre maio do ano passado e agosto deste ano. Pela nova forma de remuneração, sempre que a taxa básica de juros, a Selic, for igual ou menor que 8,5% ao ano, o rendimento passa a ser 70% da Selic mais a Taxa Referencial (TR). Atualmente, a Selic está em 9% ao ano. Quando a taxa básica sobe a partir de 8,75% ao ano passa a valer a regra antiga de remuneração fixa de 0,5% ao mês mais TR. 


Fonte: Revista Época.

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Turismo brasileiro tem que aproveitar visibilidade da Copa, diz ministro

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O setor turístico do Brasil tem que aproveitar a Copa do Mundo do próximo ano, evento que colocará "todos os olhos do planeta sobre o país", disse Gastão Vieira, ministro brasileiro de Turismo, nesta quarta-feira (02/10) em entrevista à Agência Efe .

Ministro do Turismo, Galvão Vieira.
"Será uma oportunidade única e irrepetível (sic)", afirmou Vieira sobre o impacto que a grande reunião do futebol pode ter sobre o setor turístico de um país com enorme potencial, mas que ainda não consegue superar a marca de 5,6 milhões de visitantes estrangeiros por ano.
Esse número é similar ao número de visitantes anuais da Argentina, mas é pouco para as dimensões e o potencial do Brasil, que segundo Vieira tem como meta 7,5 milhões de turistas estrangeiros para 2016, quando o Rio de Janeiro será sede dos Jogos Olímpicos.

A Olimpíada dará sequência à visibilidade que o país começará a ter com o Mundial de 2014, mas Vieira esclareceu que o Governo agora trabalha em função das prioridades. "A primeira, sem dúvidas, é o Mundial", apontou o ministro. Ele admite que ainda resta muito por fazer para conseguir o objetivo de fazer com que o estrangeiro "seja tratado como único desde o momento de sua chegada ao Brasil até que embarque de volta para seu país".

Vieira reconhece que ainda faltam concluir obras em vários aeroportos das 12 cidades-sedes da Copa, que as empresas aéreas do país enfrentam dificuldades financeiras e que a rede hoteleira tem problemas que ainda não foram resolvidos. No entanto, o ministro expressou plena confiança em que os aeroportos e as companhias aéreas estarão em "plena capacidade" de atender aos 600 mil estrangeiros que são esperados para o Mundial e os 3 milhões de brasileiros que deverão circular pelo país durante o evento, que será realizada entre 12 de junho e 13 de julho de 2014.

Em relação à rede hoteleira, além das dúvidas que existem sobre sua capacidade em algumas das 12 sedes do Mundial, Vieira também reconheceu que "preocupa" a possibilidade de que se repitam os focos especulativos que houve em outros eventos realizados no país. Como exemplo, o ministro citou o ocorrido no ano passado, nas vésperas da Conferência da ONU sobre o Desenvolvimento Sustentável Rio+20, quando várias delegações estrangeiras ameaçaram não comparecer pelos preços abusivos dos hotéis no Rio de janeiro.

A situação finalmente foi resolvida e os preços se adequaram à realidade, mas mesmo assim Vieira admitiu que o Governo está "preocupado" com a possibilidade da especulação se repitir, por isso que seu escritório já mantém um "diálogo constante" com o setor hoteleiro.

Outro problema nessa área é a qualificação dos hotéis, que no Brasil não está devidamente regulamentada, o que faz com que haja estabelecimentos de cinco estrelas "que não chegariam a três" em outros países, admitiu. Há três anos, o Governo tentou pôr ordem e anunciou um plano de requalificação hoteleira baseado nos padrões internacionais, mas não chegou a realizá-lo.

Vieira explicou que, por obstáculos impostos pela legislação, a adesão a esse plano "não era obrigatória" e o nível de resposta dos hotéis dispostos a passar por essa nova avaliação "foi ridículo".
Com a aproximação da Copa do Mundo, o Ministério do Turismo preparará uma guia própria que será distribuída entre os turistas e avaliará os hotéis segundo qualificações internacionais, embora Vieira tenha esclarecido que isso não alterará o número de estrelas atribuídas, por isso que só servirá como "orientação".

Apesar de o Brasil pretender usar os eventos esportivos para melhorar sua posição como destino internacional, Vieira também afirmou que o setor turístico do país tem uma "enorme força" em seu poderoso mercado interno. Segundo Vieira, as melhorias sociais que permitiram que quase 40 milhões de pessoas saíssem da pobreza na última década, deram ao turismo interno uma fortaleza que "surpreendeu, surpreende e surpreenderá".

Como exemplo, Vieira citou dados do ano passado, quando o número de estrangeiros que visitou o país chegou a 5,6 milhões, enquanto o turismo interno mobilizou cerca de 60 milhões de brasileiros.

Fonte: Revista Época.


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Preço do metro quadrado sobe 135% na Cracolândia em SP

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A valorização imobiliária em São Paulo chegou até a região da Cracolândia, no centro. Pelo menos é o que mostra a nova Planta Genérica de Valores (PGV), usada como base para o cálculo do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). A revisão dos valores venais dos imóveis proposta pela gestão de Fernando Haddad (PT) estabelece uma alta de 135% no valor do metro quadrado das construções existentes, por exemplo, no cruzamento da Rua Helvetia com a Alameda Dino Bueno, principal ponto de concentração de usuários de crack.

Cidade São Paulo
Segundo projeto de lei que será votado pelos vereadores até o fim do ano, o metro quadrado de uma casa localizada na Alameda Dino Bueno custa hoje R$ 1.420. Em 2009, seu valor venal era de R$ 602. Perto dali, na Rua Helvetia, a valorização foi parecida - passou de R$ 615 para R$ 1.452. O mesmo aumento é proposto para as Alamedas Glete e Cleveland.

Em alguns quarteirões, o preço ficou ainda maior. O valor do metro quadrado de um imóvel com frente para a Rua Guaianases, quase na esquina com a Avenida Duque de Caxias, passou de R$ 1.105 para R$ 2.417. Vale lembrar que o valor venal é menor do que o praticado pelo mercado.

Enviada nesta quinta-feira (3/10) à Câmara Municipal, a revisão da PGV revela que, para a Prefeitura, a valorização sofrida pela área mais degradada da capital é quase a mesma que a observada na Avenida Paulista, também no centro. Na quadra entre as Ruas Itapeva e Professor Otávio Mendes, o cálculo venal do metro quadrado cresceu de R$ 9.507 para R$ 22.133 - alta de 132%.

Em São Paulo, a localização da porta do imóvel faz toda a diferença. O metro quadrado de um prédio com entrada pela Paulista, por exemplo, chega a custar quase três vezes mais que o de um imóvel construído na mesma quadra, mas virado para uma rua transversal. O valor do metro quadrado da nova PGV confirma: na Rua Itapeva, apesar de a valorização ter sido quase a mesma, o valor do metro quadrado passou de R$ 2.683 para R$ 6.251. E, na Professor Otávio Mendes, a alta foi de R$ 2.574 para R$ 5.963.

Os novos valores atribuídos ao metro quadrado de todos os bairros de São Paulo definirão a taxa que cada contribuinte vai pagar de IPTU a partir de 2014. Para não repassar o aumento total no imposto, a Prefeitura planeja criar teto de 30% no reajuste residencial e de 45%, no comercial.

Ontem, parlamentares da base aliada ao prefeito Haddad optaram por analisar a proposta de aumento com cautela. Roberto Tripoli (PV) afirmou que o reajuste é "salgado", mas pode ser necessário para bancar o congelamento do preço da passagem de ônibus em R$ 3 no próximo ano. Já Rubens Calvo (PMDB) afirmou que os vereadores poderão discutir um teto de reajuste mais baixo e apresentá-lo em forma de substitutivo ao projeto de lei. Do lado oposto, a bancada do PSDB sustenta ser injusto o aumento e afirma que não apenas os "ricos" serão prejudicados. Para o presidente da Câmara Municipal, José Américo (PT), as discussões serão acaloradas, mas a proposta do Executivo deve prevalecer. 


 As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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Pesquisa indica alta em venda de imóvel residencial novo

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As vendas de imóveis residenciais novos na capital paulista somaram 4.087 unidades em março, um aumento de 83,9% em relação às 2.223 unidades do mesmo mês de 2012. Com isso, as vendas no primeiro trimestre totalizaram 6.862 unidades, alta de 27,1% ante o mesmo período do ano passado, de acordo com pesquisa publicada nesta sexta-feira, 17, pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP).

 Vendas movimentaram 4,4 Bilhões

O resultado foi considerado surpreendente pela instituição, que projeta alta de até 5% nas vendas em 2013, chegando a aproximadamente 28 mil unidades. O resultado do primeiro trimestre - que é considerado o mais fraco devido a fatores sazonais, como incidência de feriados e despesas familiares mais altas - já equivale a 24,5% da projeção do Secovi-SP, divulgada em fevereiro.
As vendas movimentaram R$ 4,48 bilhões, crescimento de 52,8% ante os R$ 2,93 bilhões do mesmo período de 2012, segundo valores já atualizados pelo INCC-DI. Na avaliação do Secovi-SP, essa alta nos valores foi motivada por um volume maior de lançamentos e vendas de unidades de quatro dormitórios, que têm preços mais elevados.


A pesquisa mostrou também que a velocidade das vendas no começo de 2013 está em patamar semelhante ao de 2012. A velocidade (medida pelo total de unidades vendidas dentre o total de projetos lançados) foi de 59,9% nos últimos 12 meses encerrados em março, ante 60,1% no mesmo período do ano anterior.
O volume de imóveis lançados entre janeiro e março totalizou 5.321 unidades, 43,9% mais que no mesmo período do ano passado, de acordo com levantamento da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp) para o Secovi-SP.


Região Metropolitana.
As vendas acumuladas no primeiro trimestre na região metropolitana de São Paulo somaram 11.496 unidades, com crescimento de 18,5% diante das 9.703 unidades em igual período de 2012. A capital paulista participou com 59,7% do total vendido e com 67,0% do volume lançado na Grande São Paulo, de 7.938 imóveis no período de janeiro a março deste ano.


Comerciais.
As vendas de imóveis comerciais (salas e escritórios, sem considerar grandes lajes corporativas) somaram 684 unidades no primeiro trimestre, com valor geral de vendas (VGV) de R$ 404,9 milhões. No período, foram lançados 568 conjuntos. A pesquisa de imóveis comerciais passou a ser realizada pelo Secovi-SP neste ano. Portanto, não tem base de comparação com o ano anterior.



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25 de Março tem o m² mais caro que a Oscar Freire

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Manter um negócio na rua comercial mais popular de São Paulo está cada vez mais caro. Nos últimos quatro anos, o valor venal máximo do metro quadrado de um terreno localizado na 25 de Março passou de R$ 5.292 para R$ 12 mil, de acordo com a Planta Genérica de Valores (PGV) proposta pela Prefeitura. Mais caro que o da luxuosa Rua Oscar Freire, nos Jardins, onde o valor chega a R$ 8.396 - em 2009, esse patamar era de R$ 3.547.

Loja na 25 de Março lojas custam uma fortuna.
Alugar uma loja na 25 de Março requer um investimento mínimo de R$ 35 mil por mês, segundo a associação de lojistas. Já o ponto chega a valer R$ 1 milhão.
Elaborada pela gestão de Fernando Haddad (PT) para servir como base do reajuste do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) a partir de 2014, a atualização da PGV indica ainda que os preços por metro quadrado praticados em outros dois endereços de comércio já passam de R$ 10 mil. É o caso da Rua Santa Ifigênia, também no centro, e da Alameda Gabriel Monteiro da Silva, nos Jardins, zona sul. Especializada em artigos de decoração, a alameda é uma das mais valorizadas da capital, alcançando R$ 10.934 por metro quadrado.

Os preços registrados na Rua José Paulino, que também vende roupas, mas de apelo popular, são semelhantes. Segundo a Prefeitura, um comerciante interessado em abrir uma loja na via paga, no mínimo, R$ 6.853 e, no máximo, R$ 8.450. As diferenças registradas na mesma rua são explicadas pela altura em que se localiza o terreno. A proximidade com a esquina, com uma estação de metrô, um mercado ou até uma área degradada definem o preço.

Mas, segundo especialistas, o valor venal de um metro quadrado é pelo menos 30% inferior ao praticado pelo mercado. A defasagem entre as duas realidades justifica o reajuste do imposto almejado pela Prefeitura em 2014 - o projeto de lei que prevê aumento de até 45% no caso de imóveis comerciais terá de ser aprovado na Câmara Municipal. Se receber o aval dos vereadores, a arrecadação pode crescer 24%.


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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

DICAS PARA DECORAÇÃO DE APARTAMENTOS PEQUENOS

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A casa é o local mais importante da vida de qualquer pessoa; principalmente daquelas que possuem consciência de ter em sua residência um carinho e conforto que procuram e buscam em suas horas de lazer.

Ter um ambiente gostoso, tranquilo e bonito é essencial. A residência precisa ser convidativa, principalmente para o morador, que deve se sentir literalmente em casa. 

Mesmo as casas e apartamentos pequenos podem ser charmosos e aconchegantes, se tratados da forma correta. Não é necessário ser um decorador profissional para ter êxito na mudança de estilo do ambiente. 

Seguindo algumas dicas de decoração seu apartamento ficará lindo.


Uma dica importante para valorizar o espaço do local é evitar entulhar a casa, ainda mais se for pequena. Usar móveis proporcionais e poucos itens deixa a sala com a aparência de ser maior. 

A variação exagerada de cores incomoda visualmente. Uma padronização de tons pode ajudar a dar charme ao ambiente. Na hora de decorar os apartamentos pequenos, o residente pode usar itens que deixam o local com a aparência de ser mais confortável, como tapetes fofos e cortinas.

A falta de espaço pode ser compensada com dinamização da área. O uso de bancadas que guardam os bancos embaixo da pedra de apoio, pufes e sofás que se desmontam e se encaixam, com esses últimos fica até mais fácil mudar o visual, sempre que der vontade, podendo apenas mexer no layout dos móveis.

As prateleiras e estantes são uma boa opção. Elas ajudam a organizar peças, como livros CDs e DVDs. Os enfeites pequenos ficam bem legais. 


Vale lembrar mais uma vez que o mais importante na decoração de apartamentos pequenos é a valorização da área útil. Quanto mais limpo de objetos, mais espaçoso o local vai parecer. A poluição só atrapalha na hora de transitar e deixa claro que o ambiente é pequeno.



Realize o sonho do apartamento próprio acesse: www.ledilkecorretores.com.br

sexta-feira, 14 de junho de 2013

LANÇAMENTOS MINHA CASA MINHA VIDA

Conheça abaixo os lançamentos e empreendimentos beneficiados no projeto Minha Casa Minha Vida.



ZONA SUL


BE LIFE - CAMPO LIMPO

VIVACE - CAMPO LIMPO 


ZONA NORTE


DEZ CANTAREIRA - TUCURUVI



ZONA LESTE

MORE MAIS - CIDADE TIRADENTES


MORE MAIS - GUAIANASES



CONSULTE OUTROS LANÇAMENTOS





domingo, 26 de maio de 2013

VIVACE CAMPO LIMPO - CAMPO LIMPO




O seu grande sonho está perto de se realizar, o Vivace Campo Limpo é o empreendimento que você esperava para ter seu próprio apartamento. 


Vivace Campo Limpo, lançamento - Minha Casa Minha Vida - Campo Limpo
A melhor opção é viver no Vivace Campo Limpo. Não perca esta oportunidade!!!

Descrição Técnica:

- Apenas 1 Torre térreo + 17 andares, com opção de até 2 sacadas.

- 5 tipos de Planta: de 2 dorms, de 48 a 54 m².
¬ Plantas de 48,24m².
¬ Plantas de 50,50m².
¬ Plantas de 51,25m².
¬ Plantas de 54,00m².
- 8 Apartamentos por andar.

- 1 vaga demarcada.
- Portaria 24 hrs.


Com financiamento facilitado, beneficiado pelo programa Minha Casa Minha Vida, o Vivace Campo Limpo une a possibilidade de viver com toda a qualidade de vida que você quer, com as condições feitas sob medida para o seu bolso.

 Lazer:


Lazer com piscina adulto, infantil, quadra poliesportiva, salão de festas, salão de jogos, e ampla área de convivência com churrasqueira. Tudo o que você precisa para nem  pensar em sair de casa!

E não é só isso: você ter a facilidade de morar ao lado do Shopping Campo Limpo, dos hipermercados Extra e Carrefour, diversas Escolas, do Hospital Campo Limpo, além de contar com a conveniência de transporte oferecido pelo Terminal João Dias (ônibus) e Terminal Campo Limpo (metrô).  Melhor impossível!

Sala de Jogos 

Vivace Campo Limpo, lançamento - Minha Casa Minha Vida - Imóveis

Salão de festas

Vivace Campo Limpo, lançamento - Minha Casa Minha Vida - Venda - Casas e Apartamentos 

 Localização:

Localizado no Campo Limpo bairro com grande potencial de valorização, com fácil acesso pela Estrada de Itapecerica, Avenida João Dias e Marginal Pinheiros, o Vivace Campo Limpo é um empreendimento residencial de características únicas.

Porque morar no Vivace Campo Limpo?

Porque oferece Fácil acesso as 3 principais estações da linha 5 do metrô, (Metrô Campo Limpo, Metrô Vila das Belezas, Metrô Giovanni Gronchi). A apenas 5 mim da Estação João Dias. Fácil acesso ao Shopping Campo Limpo, Carrefour Giovanni Gronchi, Extra João Dias, Centro empresarial.  Além de poder contar com todas as demais facilidades e benefícios que só a região do campo limpo oferece.
Linha 5 do Metrô esta sendo ampliada


E você que amou este empreendimento NÃO pode deixar para depois, reserve com antecedência sua unidade, pois é um dos únicos empreendimentos da região que oferece todos esses benefícios, e melhor com parte do projeto dentro do programa Minha Casa Minha Vida.


Tipos de Planta.
 
São apartamentos com 5 tipos de plantas, com até 2 sacadas, tudo feito para oferecer o máximo em comodidade, conforto e estilo.